A população de Balneário Rincão compareceu à
sessão da Câmara de Vereadores na noite desta segunda-feira e protestou
contra os projetos com os quais não concordava. Entre os mais polêmicos,
o que mais causou revolta do público foi o que concedia desconto de 95%
nos juros e multas dos inadimplentes com o Imposto Predial e
Territorial Urbano (IPTU).
As pessoas que acompanharam a sessão se manifestaram contrários ao desconto, alegando que ele seria muito alto. Nesse momento, a manifestação do público foi tão ostensiva que o presidente de Legislativo, Pedro Lino, teve que pedir a suspensão da sessão para que os ânimos fossem acalmados.
A revolta, porém, surtiu efeitos. O líder do governo na Câmara, vereador Airton Ferreira, foi até a tribuna e retirou o projeto de votação, afirmando que essa era a vontade do povo. “A população pediu e é ela que manda aqui”, declarou Ferreira.
Outros dois projetos polêmicos, e que já haviam sido aprovados em primeira votação, também foram retirados. Esses projetos tratavam da doação de terrenos públicos da área industrial de Pedreiras a duas empresas. Entretanto, outro projeto que também cedia um terreno público a uma empresa foi aprovado.
Cargos continuam valendo
Fechando a lista dos polêmicos, os vereadores rejeitaram por 5 votos a 4, o projeto que solicitava a extinção dos cargos em comissão criados no início da legislatura e que supririam a demanda das próprias secretarias. A bancada do PT declarou que não entendia o porquê de mais uma reforma administrativa, sendo que aqueles cargos já haviam sido criados e reeditados. Dois dos vereadores da bancada do PMDB, Mauri Viana e Ramires Lino, também não concordaram com a extinção dos cargos e votaram pela rejeição do projeto, sendo somados aos três do PT.
Fonte: A Tribuna
As pessoas que acompanharam a sessão se manifestaram contrários ao desconto, alegando que ele seria muito alto. Nesse momento, a manifestação do público foi tão ostensiva que o presidente de Legislativo, Pedro Lino, teve que pedir a suspensão da sessão para que os ânimos fossem acalmados.
A revolta, porém, surtiu efeitos. O líder do governo na Câmara, vereador Airton Ferreira, foi até a tribuna e retirou o projeto de votação, afirmando que essa era a vontade do povo. “A população pediu e é ela que manda aqui”, declarou Ferreira.
Outros dois projetos polêmicos, e que já haviam sido aprovados em primeira votação, também foram retirados. Esses projetos tratavam da doação de terrenos públicos da área industrial de Pedreiras a duas empresas. Entretanto, outro projeto que também cedia um terreno público a uma empresa foi aprovado.
Cargos continuam valendo
Fechando a lista dos polêmicos, os vereadores rejeitaram por 5 votos a 4, o projeto que solicitava a extinção dos cargos em comissão criados no início da legislatura e que supririam a demanda das próprias secretarias. A bancada do PT declarou que não entendia o porquê de mais uma reforma administrativa, sendo que aqueles cargos já haviam sido criados e reeditados. Dois dos vereadores da bancada do PMDB, Mauri Viana e Ramires Lino, também não concordaram com a extinção dos cargos e votaram pela rejeição do projeto, sendo somados aos três do PT.
Fonte: A Tribuna